segunda-feira, 12 de abril de 2010

URGENTE: Mudança de Blog!!

Galerinhaaa!! Devido alguns probleminhas técnicos tivemos que fazer um novo blog... pedimos desculpas e contamos com a presença de vcs lá!!

Acessem: http://www.christorlonilequatuor.blogspot.com

Super Beijo de todas as irmãs do Blog Chris Torloni Le Quartour

POSTADO por BIA =)

sábado, 10 de abril de 2010

Christiane Torloni em entrevista ao Jornal Hoje

Christiane Torloni cada vez mais bonita e em forma


A atriz conversou com a repórter Renata Capucci, falou do drama que está vivendo no cinema que ela conheceu na vida real: a dor de perder um filho. E falou também sobre a receita de saúde e vitalidade que a mantém em forma e cada vez mais bonita. Leia a entrevista na íntegra.


Renata Capucci - Qual é a mulher que não gostaria de passar dos 50 e se ver bem sucedida, realizada, bonitona, com um corpo 'tudo em cima'? Essa é a imagem que muitas mulheres tem de você e muitos homens também, é claro, Christiane. Mas você se vê assim, você se enxerga um modelo?
Christiane Torloni - Um modelo? Não, modelo é a Luiza Brunet, aquele espetáculo (risos). Não, eu sou uma atriz, com o corpo de uma atriz da minha idade.


Qual é o segredo dessa tua jovialidade que a gente tanto admira?
Acho que é o trabalho não é Renata?! Um trabalho nutre a gente, né! É um antídoto contra a preguiça, cansaço, depressão.

Um inimigo da mulher madura?
É você querer ser aquilo que você era, quando você tinha 20 anos. Olhar com alguma compaixão para nossas rugas. É bonito envelhecer com dignidade.


Você está vivendo, agora, no cinema um papel que de certa forma remete a um momento triste da sua própria vida: que é o de uma mulher que perdeu o seu próprio filho. Foi difícil para você interpretar a Glória?
Foi um grande desafio! Tudo passa pela alma, se não passar pela alma não chega na alma do outro. Não me sinto confortada por isso, mas eu sei que vou estar confortando outras pessoas. Fazer o filme do Daniel(Daniel Filho, diretor do filme Chico Xavier), foi uma maneira de definitivamente fazer alguma coisa que as pessoas pedem que eu faça.


Nosso ping-pong do Jornal Hoje, um vício que você não quer largar?
VINHO!!(risos)

Um prazer enorme?
Contemplar a natureza.


O que te irrita?
A burrice! Burrice me irrita profudamente, porque a burrice é a preguiça do pensar, ignorância é uma pessoa que não aprendeu alguma coisa e você pode ajudar que ela aprenda. Agora a burrice, ela está sempre vestida da preguiça.

Ter estilo é o que?
É ser verdadeiro, do seu jeito!

Saudade de que?
DO MEU FILHO...


Christiane Torloni, aos 20 ou aos 53?
Ah! Naturalmente aos 53, o que passou já foi Renata, já foi... ninguém volta. Eu quero ver o hoje! Tem um mestre que diz que a gente nunca sabe o que vem primeiro, se é a próxima respiração ou se é a próxima vida? Então vamos respirar nessa, aproveitar aqui, o prazer da gente estar junto, o prazer...


E que venham muitas outras entrevistas com você!!
Que seja! Boa sorte para vocês! Respirem meninos, que é isso que a gente tem certeza agora...(suspiro profundo) Ah, isso é BOM!!


Espero que vocês tenham gostado...

Fonte: Globo.com

POSTADO por BIA =)



sexta-feira, 9 de abril de 2010

Eva Wilma aposta em Christiane Torloni

Eva Wilma aposta em Christiane Torloni para personagem que já interpretou

Além da profissão, Christiane Torloni e Eva Wilma têm mais três personagens em comum: Jô Penteado, da A Gata Comeu, Diná, de A Viagem, e agora Rebecca, de Plumas e Paetês, que estará na próxima novela das 19h,Tititi. As duas parecem ter feito um acordo, mas é pura coincidência.

Eva atuou nas primeiras versões das novelas e só depois Torloni assumiu os mesmos papéis, nos três remakes correspondentes.
“Eu gosto muito dela como atriz e como pessoa, espero sempre que ela se divirta e o público goste tanto, como foi na minha época”, elogia Eva ao O Fuxico.

Em Tititi, Torloni será a perua Rebecca, personagem que Eva interpretou em Plumas e Paetês, em 1980. A veterana conta que esse foi um dos papeis mais marcantes de sua carreira. “Era minha primeira novela na Globo, depois de 25 anos de Tupi. Eu me divertia muito, ainda mais porque o autor era o Cassiano Gabus Mendes, um dos meus mestres. Caprichei o que podia”, lembra.

Sobre os boatos de que Eva seria convidada para uma participação especial na nova versão, a atriz não confirma, mas deixa a dica: “Se ela (Maria Adelaide Amaral, responsável pela adaptação) me convidar, eu vou adorar. Aceito na hora!”

Ela não perde tempo e estende o pedido para outros autores. “Quero voltar a fazer comédia, a fazer aquilo que gosto. Quero brincar novamente em cena”, declara Eva, que em breve aparecerá nas telonas do cinema, no longa A Guerra dos Vizinhos.

Fonte: O Fuxico

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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Christiane Torloni emociona o público em filme de Chico Xavier

Atriz, que perdeu um filho, vive o papel de uma mãe que busca consolo e respostas no Espiritismo


O filme de Chico Xavier é um sucesso. Com uma bilheteria de 590 mil pessoas no fim de semana de estréia, o filme já arrecadou R$6,2 milhões e conquistou o posto de recorde nacional em espectadores. A atriz Christiane Torloni integra o elenco do longa como Glória, uma mãe que teve seu filho assassinado acidentalmente pelo amigo. O papel, muito intenso, foi um desafio para a atriz, que já sentiu na pele a dor de perder um filho.

Em 1991 a atriz perdeu o filho Guilherme, de 12 anos, em um acidente de carro. Christiane e os gêmeos, Guilherme e Leonardo, estavam em uma caminhonete que caiu de uma ribanceira quando a atriz manobrava o carro. Guilherme morreu na hora.
Depois do acidente, a atriz viajou para Portugal com o filho Leonardo e lá permaneceu por três anos. "Fui para lá ficar quieta, me cuidar e fazer um balanço que não me deixasse com medo da vida. Depois do acidente, que foi uma verdadeira prova de fogo, pois não existe para a mãe um bem maior do que o seu filho, descobri que a vida é efêmera e aprendi a me desapegar de tudo. E para uma atriz o palco é o lugar de maior desapego e amor que pode existir", revelou a atriz em entrevista a revista Caras.

A tragédia familiar tornou Christiane uma mulher mais forte. Essa força inspirou o autor Manoel Carlos a compor sua Helena de Mulheres Apaixonadas. "Ele disse que eu tinha a coragem necessária ao papel. Isso dá uma incrível sensação de confiança", disse Christiane na época do lançamento da novela.


No filme de Daniel Filho, que conta a trajetória do médium mais famosos do Brasil, Christiane e Tony Ramos vivem um casal que procura Chico Xavier após a morte do filho. O médium psicografou uma carta do menino e o caso, real, ficou nacionalmente conhecido por ter sido levado à Justiça em Goiânia (GO). Sua participação no longa fez com que Christiane conhecesse melhor a doutrina espírita. A atriz, que é cristã, já vinha estudando o budismo desde a morte de seu filho. Em entrevista a revista Ana Maria a atriz falou sobre a importância do equilíbrio espiritual: "Ninguém está livre de problemas. Hoje, posso garantir que me conheço bem para identificar minhas quedas. Para obter meu equilíbrio espiritual, costumo andar de bicicleta, praticar ioga e meditar".

Fonte: Site M de Mulher

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Restaurante de Christiane Torloni promove "Mostra de Curtas"

Aconteceu ontem, 07 de abril, no restaurante Nativo, a "Mostra de Curtas NATIVO". O evento que foi apoiado e promovido pelos sócios Christiane Torloni, Ignácio Coqueiro, João Britto e Raul Gazolla, apresentou ao público diversos curtas.
Ainda vale ressaltar, que houve um outro evento como esse, em julho de 2009, que contou com a presença de diversos famosos entre eles Rodrigo Lombardi, Flávia Alessandra, Marcos Pasquim, Marcello Novaes, Emílio Orciolo Neto...
É por essas, e outras razões que o Nativo se tornou o sucesso que é hoje, assim promovendo e incentivando a cultura tende a crescer a cada dia mais.

Bar e Restaurante NATIVO
Avenida Lúcio Costa, 1976 - Lojas L e K
Reservas: (21) 2486-3949

Fonte: Set Experimental

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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Feliz aniversário, Leonardo Franco!!

No último sábado, dia 03 de abril, completou mais um ano de vida, nosso querido Leonardo Franco, companheiro de Christiane Torloni nos palcos paulistas e agora nos palcos brasileiros!


Leonardo, além de um excelentíssimo ator ainda é produtor, diretor e dono do Centro Cultural Solar de Botafogo.
E mesmo atrasado, não poderíamos deixar de desejar a ele um feliz aniversário, que ele tenha uma vida repleta de paz, amor, saúde, sucesso, felicidade... mas muitas felicidades! Afinal ele conseguiu conquistar o carinho e o respeito, de muitas pessoas que não o conhecia, em pouquíssimo tempo!
Mais uma vez, que você tenha tudo de melhor e mais maravilhoso em sua vida... MUITA MERDA SEMPRE**


Léo, feliz aniversário! É o que desejam todas as irmãs do Blog Chris Torloni Quartour, ou para os mais chegados As Meninas Paulistas da Chris!

Créditos: Lenise Pinheiro, Bruno Tetto, Beatriz Cardoso e Fernanda Suyane

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Christiane Torloni diz como superou a morte do filho

Em entrevista a jornalista Marcela Buscato, da Revista Época, Christiane Torloni conta como superou a dor de perder o filho Guilherme, num acidente de carro em 1991.
É uma linda entrevista, vale a pena conferir...


Em “Chico Xavier”, o filme que conta a história do médium mais famoso do Brasil, em cartaz desde ontem nos cinemas do país, a atriz Christiane Torloni vive Glória, uma mãe que perdeu o filho, assassinado acidentalmente por um amigo. Infelizmente, Christiane conhece bem essa dor, e não só da ficção. Seu filho Guilherme morreu aos 12 anos, em um acidente com o carro que Christiane dirigia. Hoje, quase 20 anos depois, ela se firmou como uma das atrizes de maior destaque da televisão brasileira. Mas diz que chegou a pensar em desistir da carreira enquanto enfrentava os primeiros momentos do luto. “Se meu instrumento de trabalho é o coração, como eu iria trabalhar com o coração despedaçado?”. Mas como é possível se recuperar de uma tragédia dessas? “Você tem de aprender a viver de novo sem um pedaço de você”, diz Christiane, que empresta a própria garra a seus personagens, sempre marcados pela persistência e pela força. Reservada, Christiane raramente fala sobre a perda do filho. Mas aceitou contar ao Mulher 7×7 , de sua casa, no Rio de Janeiro, sua história de superação.

Após a morte do filho, em 1991, Christiane e Leonardo, irmão gêmeo de Guilherme, fecharam-se em um auto-exílio em Portugal. O país despertara a curiosidade de Guilherme alguns meses antes do acidente, quando a mãe fora divulgar a novela Kananga do Japão. Com a morte de Guilherme, Christiane sentiu que lá era o lugar em que deveria “aprender a viver sem um pedaço”. Nos três anos em que passou além-mar, dedicou-se ao teatro em Portugal e veio ao Brasil para gravar a minissérie “Noivas de Copacabana”. Quando decidiu voltar definitivamente ao Brasil, aceitou um papel que era, no mínimo, um desafio: viver a Dinah, de “A Viagem”. A novela de Ivani Ribeiro, baseada no espiritismo, conta a história de um casal que morre e volta a se encontrar em outro plano. “Se eu não estivesse recuperada, não teria conseguido fazer a novela. Mas a dor de perder um filho não passa nunca. Já faz muito tempo e a única coisa que mudou foi a minha capacidade de lidar com a dor.”

E como é que se faz isso? “Você quer que eu lhe dê uma bula! Isso não existe”, diz Christiane com a voz firme, aquela que eu conheço de suas personagens cheias de determinação das novelas. Mas, quando sua memória parece tocar aqueles primeiros dias de coração despedaçado, como ela diz, sua voz se abranda. Tem o tom de resignação que só alguém que mergulhou em sua própria dor pode ter. “É preciso ser humano”, diz. “Ter paciência com o tempo, com você, com a dor. Isso é ser humano. Mas as pessoas não se dão mais esse direito.” Leia a entrevista na íntegra a seguir.

Mulher 7×7 – Perder um filho é uma das piores dores que um ser humano pode enfrentar. Como você conseguiu se refazer dessa tragédia?
Christiane Torloni – Uma mãe que perde um filho ficará para sempre de luto. Não existe ex-mãe. Vai fazer 20 anos que o Guilherme morreu. É muito tempo. Mas a única coisa que mudou foi a minha capacidade de lidar com a dor. Você precisa continuar vivendo, dia após a dia, lutar para vencer um de cada vez. É a mesma filosofia dos Alcoólicos Anônimos: “só por hoje”.

Muitas pessoas que perderam um ente querido dizem se sentir um peso para os amigos e para a família porque não podem mais falar sobre o assunto para não chatear ninguém. Você sentiu isso?
Existe muito essa cultura do “vamos lá, vamos para frente”. Mas é preciso respeitar essa pessoa porque ela está em dor. Chega a ser uma dor física. Precisamos ter paciência com a avalanche de emoções que se seguirão para se adaptar a um coração que nunca mais vai ser o mesmo. E o ser humano tem passado por cima dessa necessidade de se recolher, não quer ficar triste. Mas é dessa dor que vai vir a força para superar. Não se aprende só na alegria, mas também com a dor. Nesse momento, temos de ser humanos: ter paciência com o tempo, com você, com a dor. Isso é ser humano. Mas as pessoas não se dão mais esse direito.

E você conseguiu se dar esse direito?
Eu saí do Brasil, mudei para Portugal com o meu filho Leonardo. Entrei em uma viagem profunda, me respeitei. Fiz aquilo que os antigos faziam: encarei dar tempo ao tal do tempo. Ele é um remédio quando a gente tem paciência. Isso foi me dando força a voltar a trabalhar. Enquanto eu ainda morava em Portugal, voltei para fazer uma participação na minissérie “Noivas de Copacabana”, mas não foi legal. Eu ainda não estava bem. Estava em dúvida se continuaria sendo atriz. Se meu instrumento de trabalho é o coração, como eu iria trabalhar com o coração despedaçado?

Como você decidiu seguir com a carreira?
Algumas pessoas que aparecem nas nossas vidas são como anjos. O Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, então um dos diretores da TV Globo) ficava me monitorando para saber se estava tudo bem, quando eu gostaria de voltar. A TV Globo me mandava cartas de pessoas que me escreviam e que tinham passado pela mesma experiência. Recebi até cartas psicografadas dizendo para eu não desistir. Eu fui para Portugal para ficar sozinha, mas, no fundo, eu não estava sozinha. Uma rede amorosa se formou em volta de mim. Quando Wolf Maia me convidou para participar de “A Viagem”, eu decidi aceitar antes de saber sobre o que era. Fazer a novela foi muito difícil, mas eu consegui porque havia transformado aquela dor.

Qual conselho você dá para uma pessoa que está passando por esse momento agora?
O melhor conselho é continuar vivendo. Tenha calma e vá sobrevivendo. Essa entrevista, por exemplo, não é para me promover. É porque ela pode ser útil para alguém, pode ajudar alguém. É por isso que eu também aceitei fazer o filme sobre o Chico Xavier.

Fonte: Revista Época - Blog Mulher 7 por 7

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